Como forma de reação a todos esses ataques foi criado um instrumento de organização de todos aqueles que lutam em defesa da educação pública: a Frente de Luta Contra Reforma Universitária (FLUCRU) que é composta por mais de 179 entidades entre executivas, CAs, DCEs, grêmios, a frente de luta teve crucial importância no impulsionamento das mobilizações ocorridas nesse ano, por isso acreditamos que devemos continuar construindo essa alternativa.
Outro ponto a ser discutido é a campanha contra as punições de estudantes, pois a Unicamp respondeu às movimentações aqui ocorrida no primeiro semestre com punições. Pelo menos 8 participantes do movimento estudantil receberam convocatórias para prestarem depoimento de um movimento que foi coletivo. Acreditamos que quem luta pela educação pública não deve ser punido, por isso nos colocamos contrário às punições.
Propomos:
- Promover debates sobre os projetos que tangem a educação (Reforma Universitia, PDE, entre outros);
- Continuar incorporando a Frente de Luta contra Reforma Universitária (FLUCRU);
- Participar da campanha contra as punições da Unicamp;
- Lutar contra qualquer medida que privatize e destrua a educação pública.
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