quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Combate às opressões

A opressão de gênero, orientação sexual e etnia é algo presente em nossa sociedade. A cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil, são inúmeros os casos de violência física ou moral contra os GLTTBs , negros e negras. Enganam-se aqueles que pensam que a opressão não atravessa as cercas da universidade, são comuns e socialmente aceitas a vinculação entre o homossexualismo e o Instituto do IA, além disso cada vez mais a violência contra as mulheres se intensifica na Unicamp, culminando em um grande aumento nos números de assédio sexual, espancamentos e estupros no campus.

O CAP deve ter o importante papel no sentido de debater esta questão. Na Faculdade de Educação isto se torna imprescindível, afinal de contas temos um curso onde a concentração de mulheres é enorme caracterizando os cursos ditos "femininos".


Por tudo isso a chapa "Carcará" propõe:

  • Ser contrário a qualquer tipo de manifestação machista, racista e homofóbica;
  • Incentivar a realizar de fóruns de discussão sobre opressões (o papel da mulher na sociedade, machismo, homofobia, racismo etc), de modo a conscientizar a comunidade acadêmica;
  • Participar da III parada universitária da diversidade da Unicamp que acontece no mês de julho aqui na universidade

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